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Brasil e China, os mais otimistas entre os BRICS
A quinta reunião de cúpula dos cinco países do BRICS foi realizada na África do Sul. De acordo com a pesquisa, brasileiros e chineses são os mais otimistas sobre a situação global. Contrário de indianos e russos, cos menos otimistas.
Segundo instituto Pew Research Center - em pesquisa realizada na primavera do ano passado na China, Índia, Rússia e Brasil (no outono) - nenhum dado tinha sido revelado na África do Sul. Enquanto a Europa e os EUA ainda estão em meio a tormenta financeira global, a ascensão dos BRICS tem atraído muita atenção. Na cúpula, os cinco países falaram sobre a criação de um novo banco de desenvolvimento, um desafio direto ao domínio do Banco Mundial e do FMI, sendo que ambos
foram dominados pelo Ocidente.
De acordo com a pesquisa, brasileiros e chineses são os mais otimistas sobre a situação financeira pessoal e perspectivas futuras da economia. No aspecto da condição financeira pessoal, o Brasil ocupa o topo, onde 72% das pessoas no Brasil acreditam que estão financeiramente melhor do que há cinco anos atrás. A China ocupa o segundo lugar, onde 70% das pessoas pensam o mesmo que os brasileiros, assim como os indianos que estão em terceiro lugar.
A Rússia ocupa o último lugar no ranking, tendo apenas 32% de cidadãos que acreditam na melhoria dos últimos cinco anos. No aspecto das futuras perspectivas econômicas para os próximos ano, o Brasil ocupa o topo, onde 84% das pessoas no Brasil acreditam que a condição econômica ficará melhor. A China ocupa o segundo lugar com 83%, Índia em terceiro com 45%, cabendo a Rússia o último posto, com apenas 31%.
Sobre a pergunta “Será que as próximas gerações encontrarão um bom trabalho, e alcançar mais riquezas do que os seus pais?”, 40% e 57% das pessoas no Brasil e China, respectivamente, responderam que sim.
A produção de fixadores na China alcançou 6,6 milhões de toneladas em 2012
Segundo informou a Sub Associação de Fixadores, da China General Machine Components Industry Association - CMCA (composta por fabricantes, institutos de pesquisa e associações relacionadas a produção de fixadores, engrenagens, transmissão, correntes, molas, metalurgia do pó, e acoplamentos) o volume de produçãoem parafusos, porcas e similares na China passou de 6,6 milhões de toneladas. Seu valor monetário aproximado foi de 65 bilhões RMB (Renminbi: a moeda distribuída pelos bancos da República Popular da China). O montante exportado no mesmo período foi de 2,49 milhõesde toneladas ao valor US$ 4,7 bilhões, enquanto seu volume em importação de fixadores ficou em 0,25 milhões de toneladas, e valor de US$ 3,1 bilhões.
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