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Panorama
30/08/2009 01h29

Setembro de 2008: Os efeitos sobre a produção industrial

Passado o pior, indicador do Ipea mostra o "estrago" no setor de autoveículos



Como mencionado no editorial desta edição, o mês de setembro de 2008 marcou o início de todo o processo que gerou a crise no sistema financeiro internacional. Entretanto, um ano depois, o cenário já é melhor em todos os ângulos (o que não quer dizer que tudo voltou ao que era), mas vamos ser otimistas e apostar que tudo é uma questão de tempo para que as empresas e funcionários voltem a produzir “a todo vapor”.

O Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – divulgou no fim de agosto, um relatório apontando uma queda de 10,7% da produção industrial de julho de 2009, na comparação com o mesmo mês de 2008. O destaque negativo ficou por conta do setor de autoveículos que, após dois meses consecutivos de crescimento, recuou 1,0% na passagem de junho a julho. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a queda no setor de autoveículos foi de 11,5%, a décima seguida, desde o agravamento da crise internacional, em setembro último. A queda de 1,0% foi inesperada, pois os estoques haviam se reduzido, com volume de vendas recorde em junho. Em julho, as vendas de veículos no mercado doméstico também caíram, totalizando 285.406 unidades.

Dentre os 27 ramos pesquisados, 13 apresentaram variação positiva. Apesar deste resultado, a sexta alta consecutiva, a indústria encerrou o primeiro semestre de 2009 com recuo de 13,4% na comparação com o mesmoperíodo do ano anterior. Os destaques positivos foram a indústria extrativa – avanço de 5,3% – e o setor de bens de capital, com crescimento pelo terceiro mês seguido. Com este último saldo (2,1%), o setor acumulou avanço de 5,5% no trimestre encerrado em junho. Já a categoria de bens de consumo semi e não duráveis, caiu 2,6% em relação a maio, o primeiro resultado negativo desde janeiro.

Na comparação interanual, todas as categorias voltaram a registrar queda. O pior, mais uma vez, foi registrado na produção de bens de capital, com retração de 22,8% em relação a junho de 2008. O fluxo de veículos pesados em rodovias voltou a retrair na série com ajuste sazonal, caindo 1,0% ante junho. Este foi o segundo resultado negativo consecutivo do setor, nesta base de comparação.

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