Fundada em 2008, a Zirmax Beneficiamento de Metais é uma empresa familiar que cresceu muito em pouco tempo. Com apenas três anos de atuação, acaba de investir em uma nova fábrica, adquiriu novos equipamentos e linhas de produtos, aumentou sua capacidade de produção e almeja conquistar mais. Os investimentos totais aplicados, hoje, giram em torno de R$ 1,5 milhão. O segredo, segundo o diretor comercial Rodrigo Cardozo, é confiar que com a aquisição sempre vem o retorno esperado. “Acreditamos que o mercado, principalmente o automobilístico, está em grande ascensão. Portanto, novas tecnologias têm que ser empregadas para atender o alto nível de exigência dos clientes”, afirma.
Para se adequar a esta demanda, a empresa investiu em uma linha automática de gancheiras, uma estufa e centrífugas de secagem de peças e retificadores automáticos. Soma-se a isso os demais serviços em tratamentos de superfícies já oferecidos, que inclui linhas automáticas e manuais de zinco com tambores rotativos, linhas automáticas e manuais de zinco com gancheiras, linhas de fosfato e linhas de zinco ligas (níquel e ferro). Toda essa estrutura está situada agora em um outro ponto de Diadema - SP (mais bem localizado que a antiga sede), em uma área de 2.200m², e conta com 30 funcionários operadores. Certificada pelo ISO 9001/2008, possui também um laboratório de análises completo, que realiza o controle de qualidade das peças e análises dos banhos isentos de cianeto, e uma estação de tratamento de efluentes, onde a água utilizada na produção passa por rigoroso procedimento antes de ser descartada.
Além de aumentar a capacidade produtiva em 300% com esta nova sede, a Zirmax possui boas perspectivas em relação ao mercado, o que a estimula investir mais, tanto a curto quanto a longo prazo. “Estamos implantando uma linha de zinco mecânico, que deve entrar em operação nos próximos meses, e em uma nova linha de zinco, automática com tambores rotativos. Esses novos investimentos totalizarão uma movimentação de R$ 600 mil”, estima Cardozo. Como hoje o setor automobilístico representa cerca de 90% da sua capacidade, sendo os 10% restantes divididos em construção civil, componentes eletrônicos e linha branca, a empresa planeja para os próximos anos a introdução em novas áreas. “Visamos aumentar nosso percentual de participação nos segmentos agrícola, construção civil, petrolífero e também na área de pesados, de acordo com as regras sobre emissão de poluentes. Ansiamos que o Brasil irá expandir muito e gerar grandes lucros nesta esfera”, finaliza.
|