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Eventos - Conformação Metálica
19/09/2022 02h03

Eventos

1º Congresso de Conformação Metálica

Mais de 200 pessoas envolvidas com tecnologias para o processamento a frio e quente de metais estiveram presentes no evento de estreia realizado na Fundação Santo André, SP 

Com larga tradição em seminários e congressos, o Grupo Aprenda alcançou um grande feito ao realizar a primeira edição do Congresso de Conformação Metálica (CCM), um encontro envolvendo temas sobre tecnologia em metais, realizado entre os dias 14 e 15/06/2022 no Centro Universitário Fundação Santo André, conhecida como Fundação Santo André (FSA), na cidade de Santo André, região metropolitana de São Paulo. Mesmo sendo uma estreia, e com muito frio, o CCM contou com mais de 200 participantes, compostos de pessoas do meio estudantil, acadêmico e, principalmente, profissionais de indústrias nacionais e multinacionais. Logo após a cerimônia de abertura, centralizada, o CCM se dividiu em seis módulos, alguns já realizados anteriormente:

• 9º Seminário de Tecnologia do Forjamento / sob coordenação do Dr. Mauro Moraes de Souza, Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), SBC/SP;

• 4º Seminário de Tecnologia da Estampagem / Dr. Gilmar Batalha, Universidade São Paulo (USP), SP/SP;

• 2º Seminário de Conformação e Aplicação de Aços de Alto Desempenho (PHS) / Dr. Jesualdo Luiz Rossi, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), SP/SP;

• 2º Seminário de Tecnologias de Soldagem / MSc José Agustin Castillo Lara, Fundação Santo André (FSA), AS/SP;

• 1º Encontro de Especialistas de Elementos de Fixação (Fastening) / Dr. Roberto Garcia (FSA).

Sobre o módulo Fastening, dedicamos uma cobertura nas páginas a seguir. Mas, antes voltemos à cerimônia de abertura, no teatro da FSA com as boas-vindas de Udo Fiorini, diretor do Grupo Aprenda, e Mário Garcia, Coordenador Acadêmico da Área Engenharias e Arquitetura da entidade de ensino.

Mauro Moraes de Souza (FEI)

Com passagem de sete anos pela ThyssenKrupp, 18 anos pela Neumayer Tekfor Automotive, o doutor e engenheiro Mauro Moraes de Souza, da FEI, foi o palestrante que abriu o 1º CCM, sob o tema Reflexões sobre o Setor Brasileiro Pós-COVID: Retomada, Novos Passos ou Mais do Mesmo?

“Teria sido a Covid um grande fator de aceleração de processos?”, perguntava o palestrante, expondo números globais do setor de forjamento, efeitos “Made in China”, vale destacar o vídeo com Plínio Nastari, membro Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Nele, Nastari apresentou dados que divergem da visão geral dos carros elétricos no mundo, apontando a matriz sucroalcooleira como propulsora da hibridização automotiva no Brasil, segundo ele, um auto usando a matriz de eletricidade da Europa emite 92 gramas de CO2 por km (92 gr. x C02/km). Como a matriz energética no Brasil é extremamente renovável, um carro movido a etanol emite 46 gr. x C02/km, e se ele fosse híbrido com eletricidade, o a relação cairia ainda mais, para 29 gr. x C02/km, o que indica que a eletricidade ainda não nos é a solução mais indicada. 

 

Rubens Cioto (CTF)

Maior autoridade no Brasil quando o tema envolve sistemas de fixação mecânica, sobretudo no campo automotivo de peças de aplicações críticas, Rubens Cioto é cofundador do Centro Tecnológico de Fixação, Sorocaba, SP. Sob o tema Atingindo Altas Performances dos Parafusos, Superando as Especificações, pelo Domínio e Controle da Conformação à Frio, ele apresentou impactos dos avanços dos fixadores em estruturas de motores, especialmente a partir dos anos 1970. “O bloco de um motor de caminhão e biela são atualmente iguais ao de 1972”, disse. “A partir dos anos 1980 são largamente introduzidos aprimoramento físico-mecânico em parafusos e similares, bem como em sistemas de aperto. Isso não ocorria antes porque não havia apertadeiras elétricas, tampouco revestimentos organometálicos, incrementos essenciais nos ganhos de eficiência que se tem hoje”, resumiu Cioto. 

Marco Colosio (SAE Brasil)

A Society of Automotive Engineers - conhecida aqui como SAE Brasil - é uma entidade global que define padrões e normas sobre componentes usados na produção automotiva. No CCM o Diretor Regional SP do SAE apresentou o tema No Contexto do Setor Automotivo Presente e Futuro. Também docente da FSA, Colósio, ao lado do Dr. Roberto Garcia, é um dos idealizadores do curso de Pós-graduação em Engenharia de Elementos de Fixação, em fase de implantação na FSA. Segundo o conteúdo apresentado, a combustão está com os “anos contados” na União Europeia e no mundo, levando-o a indicar os pontos onde deve haver maiores alterações, direta e indiretamente, na arquitetura produtiva de autos, especialmente, seja no ferramental, seja no maquinário em geral. Ele alertou para impactos no Brasil, porque insistindo na combustão, em parte o país teria que ser site produtivo de peças a serem extintas no exterior devido aos EVs. 

 

André Rosiak (UFRGS)

Ausente por um imprevisto médico, o Dr. Lírio Schaeffer presidente do Senafor e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) teve como suplente o MSc André Rosiak, da mesma universidade e coautor do conteúdo. Segundo o tema, as principais vantagens do Forjamento de Precisão são a cadeia de processo extremamente reduzida, bem como uma alta eficiência no consumo de materiais. Normalmente, o valor dos materiais dobra após o forjamento e o tratamento, dobrando novamente após usinagens subsequente até a finalização do produto.

 

Alisson Sarmento (GM)

Gerente de Desenvolvimento de Produtos na General Motors South América, o engenheiro Alisson Sarmento palestrou sob o tema Tendências e Desafios do Desenvolvimento de Carrocerias na visão da Engenharia de Produtos. Na visão dele, a ampliação do uso de ligas nobres na confecção das carrocerias automotivas pode gerar habitáculos bem mais seguros, mas esse caminho se torna tortuoso quando se depara com expressiva elevação dos preços. Em suma, o cliente pode não comprar. Sobre as novas matrizes energética de mobilidade, o cenário demonstrado é bastante promissor em veículos elétricos (EVs), mas os dados têm como base a GM de EUA, o que pode não se repetir por aqui. 

 

1º Encontro de Especialistas de Elementos de Fixação (FASTENING) Coordenador Técnico – Roberto Garcia, FSA

 

Wanilto dos Santos (Metaltork)

Supervisor de tratamento térmico e laboratório metalúrgico na indústria de fixadores Metaltork, o palestrante abordou um campo pesado da fixação, sob o tema Elementos de Fixação em Aero-Geradores - O Rigor Laboratorial para Garantir Total Segurança na Utilização no Campo. Segundo ele, com o surgimento de especificações das montadoras com requisitos de coeficiente de atrito, desde a década de 1990, simultaneamente ao banimento do cromo hexavalente, levou as indústrias de fixadores junto com as fontes de tecnologia de revestimentos e aplicadores a uma nova era. Somando a isso a adoção de apertadeiras elétricas e outras novas exigências gerou um grande aprendizado na tecnologia de produção e aplicação de fixadores de grande porte em torres de energia eólica, com itens a partir de M36, onde só o coeficiente de atrito já não é o bastante.

 

Heriberto Tonelli e Vinicius Voiciekouski (Ciser)

Palestra em dupla, o tema apresentado pelos profissionais da Ciser, eng. Heriberto Tonelli (gerente de projetos) e eng. Vinicius Voiciekouski (analista de aplicação) foi Análise de Falhas em Parafusos da Linha ASTM A325 tipo 1, Destinados a Montagem de Estruturas Metálicas em Empresa Petrolífera no Peru (Petroperu). Trata-se de um estudo sobre modos de falhas, análise de causa e efeito, ensaios mecânicos de aplicação e recomendações ao usuário, caso petrolífera estatal, que tivera ruptura em parafusos (ASTM A325 T1 UNC – 1. 1/8x5 ET) antes da carga de aperto necessária. Concluiu- -se que as condições climáticas locais (litoral) ampliaram os impactos já nocivos no armazenamento inadequado dos fixadores, bem como na variação dos lotes e de lubrificação.

 

Marcos Souza (CTF)

Membro do Centro Tecnológico de Fixação, sob a coordenação de Rubens Cioto, Marcos Souza trouxe o tema Influência dos Fixadores e dos Métodos de Aperto sobre o Desenvolvimento dos Motores Diesel entre 1970 e 2020. O conteúdo trás uma viagem no tempo, que começa em 1927 pelo Diagrama de Rötscher, passa pelo estabelecimento da VDI 2230, roteiro sistemático de cálculo em juntas aparafusadas, em vigor válida até hoje. De forma prática, ele comparou o quanto a evolução nos fixadores por meio de novos revestimentos e métodos de aperto melhoraram muito motores automotivos, proporcionando redução de peso ao usar itens menores, e mesmo assim ampliar alongar a garantia em sete vezes mais, entre os anos 1970 e hoje, e com potência quintuplicada. Num exemplo conclusivo, num cabeçote do bloco de um motor onde se usava um parafuso M18, hoje se usa um M14.

 

Robson Lima (Atlas Copco)

MBA pela FGV, o gerente de vendas da Atlas Copco Robson Lima palestrou sob o tema Evolução da Tecnologia de Montagem, a começar pela apresentação de um vídeo partindo de sistemas de aperto arcaicos até os dias atuais. Um dos slides informava que a montagem de um carro moderno (robusto) demanda, em média: 2500 rebites, 160 metros de adesivos e 500 apertos críticos, e que num avião comercial a quantidade de rebites aplicados é da ordem de 50 mil unidades. Na reta final da apresentação, ele demonstrou um comparativo entre máquinas de aperto, os prós e contras entre chaves de impacto, apertadeiras pneumáticas hidropulsativas e eletrônicas.  

 

Genival Gonçalves Santos (Acument) e Alisson Duarte (SIXPRO)

Profissional atuante pela Acument Global Technologies (Grupo Fontana, Itália) há 16 anos, o engenheiro Genival Gonçalves e o Dr. Alisson Duarte, da empresa SIXPRO (e professor da Universidade Federal de Minas Gerais) palestraram sob o tema Projetando o Forjamento de Elementos de Fixação. Eles resumiram dizendo que o dimensionamento do ferramental é um parâmetro fundamental no projeto de um fixador, pois influencia sua qualidade e produtividade. Na mesma palestra os autores abordaram o comportamento das tensões nas ferramentas no processo de conformação com estudos teóricos e simulações computacionais.

 

Rafael Carlucci Tavares (Volkswagen)

Analista Financeiro e Custos Produtivos na Volkswagen do Brasil, MSc Rafael Carlucci Tavares palestrou sob Método Ultrassônico para Monitoramento do Alongamento do Parafuso e Perda de Carga, tema no qual ele recomenda o uso do know how de aperto em linhas de montagem automotiva como muito relevante se redirecionado aos sistemas de fixação, especialmente os de grande porte demandados por torres de captação de energia eólica. Para tal, a aplicação de sensores de ultrassom aplicados em alguns parafusos para monitoramento e revisões periódicas para checagem de possíveis afrouxamentos.

Leonardo Simmelink Fiorini (Inspek)

A apresentação do Rafael (Volkswagen) ocorreu simultaneamente com a palestra Sistema Ultrassônico para Monitoramento do Alongamento do Parafuso e Perda de Carga, de Leonardo Simmelink Fiorini, da Inspek Technical Services, fornecedora dos equipamentos para o monitoramento, que realizou demonstrações.

Fernando Rulinskas (Bosch Rexroth)

No tema Relação entre a Digitalização dos Processos de Aperto e a Sustentabilidade, o engenheiro de aplicação e gerente de vendas expert no segmento de aperto da Bosch Rexroth apresentou como propósito fornecer ao mercado equipamentos e soluções que simplifique e acelere as transformações digitais na área da manufatura que lida com montagens, em meio aos equipamentos e tecnologias de aperto, buscando aprimorar a produtividade aliada a sustentabilidade. Para tal, ele demonstrou o custo-benefício das novas linhas da empresa.  

 

Fábio Fernandes (DS4 Innovation)

Com atuação no grupo Bosch entre 1989 e 2021, este engenheiro expert em sistemas de aparafusamento eletrônico tem se focado dentro da Indústria 4.0 nos últimos quatro anos. No tema Análise de Processos de Juntas Aparafusadas pela Ótica da Indústria 4.0, Fábio Fernandes enfatizou e exemplifi cou o quanto é vital identifi cação, coleta de dados e sua devida organização como chave para eficiência dos processos. Óbvio? Não. Tal como numa equação, se uma parte da informação se perde pelo caminho, o final poderá ser comprometedor. E ele exemplificou num processo em que uma pequena variação, “dentro do tolerável”, omitia um oring danifi cado, o que poderia levar, por exemplo, a um recall. 

 

José Carlos D'Amaro, (Alpha Galvano)

Selantes e Top Coats para Fixadores foi o tema abordado por José Carlos D'Amaro, engenheiro químico com 55 anos de atuação em tratamento de superfícies. Desde 2014 diretor de processos químicos na Alpha Galvano, sua apresentação narra a trajetória entre o banimento do cromo hexavalente na indústria, até alcançar substituição eficaz. Como os primeiros substitutos não atendiam, foram adotados selantes como alternativa, o que aumentou a resistência, mas o próximo desafi o ainda era alcançar melhor desempenho no coeficiente de atrito, o que foi reforçado pelo surgimento de tecnologias com nanopartículas e compostos orgânicos. Conclusão: com a combinação Topcoats/Selantes os níveis demandados em resistência à corrosão e temperatura, bem como no coeficiente de atrito. 

 

Maurício Garcia (Nipra)

TOP COATS, Resistência à Corrosão e Coeficientes de Atrito Como Requisitos de Desempenho, foi o caminho narrado por Maurício Garcia, químico da Tratamentos de Superfície Ltda., na qual a empresa explanou o desenvolvimento alcançado na criação de uma modalidade de revestimentos com coeficiente de atrito definido, numa mínima resistência à corrosão, aplicado em componentes automotivos como meio de substituir óleos – que podem alterar significativamente o comportamento tribológico nas juntas aparafusadas – nas aplicações em partes como motor, transmissão e outros.

 

Marcelo Gomes (Ciser)

Linha própria de revestimentos nanocerâmico da Ciser, fabricante de fixadores, os produtos NanoTec esteviveram no centro da palestra de Marcelo Gomes, consultor técnico de revestimentos anticorrosivos da empresa, sob o título A Utilização de Revestimentos com Nanotecnologia no Tratamento de Superfície Contra a Corrosão. Linha de elevada capacidade de adesão, resistente a abrasão, isenta de cromo e outros metais pesados, Gomes fez uma exposição dos níveis de desempenho do NanoTec alcançados em salt spray e em uma estação de teste da Ciser, numa praia em Santa Catarina. Segundo ele, o NanoTec ainda é de uso exclusivo para produtos Ciser. 

 

José Adolfo Gazabin Simões (Galrei)

Com 38 anos de atuação na galvanoplastia, o CEO da Galrei, José Adolfo retratou em sua participação o tema A Importância do Tratamento de Superfície no Desempenho e Performance dos Componentes de Juntas Aparafusadas e Outros Componentes Metálicos. Mesmo considerando que as galvanoplastias não servem diretamente às montadoras, e sim a sistemistas e subfornecedores, ele retratou o quanto é essencial uma rigorosa adequação e valorização dessas empresas, especialmente nos aspectos que envolvem a segurança, na questão visual e, sobretudo, no rigor nas parte ambiental, absolutamente vital.  

 

Robinson Lara, (Dörken)

O Efeito STICK-SLIP em Juntas Aparafusadas foi o tema de Robinson Lara, gestor comercial na América do Sul da Dörken, fabricante alemã de tintas e corantes, desde 1892. Líder em revestimentos organometálico, as linhas Dörken previnem o surgimento do stick-slip (tique-taque), efeito ocorrido durante montagens de itens roscados, que descreve o deslizamento de dois corpos sólidos, que pode ocorrer quando o atrito estático entre os corpos excede o atrito de deslizamento. As causas do stick-slip podem estar em materiais demasiadamente macios, alto coeficiente de atrito na cabeça do parafuso, elevada rotação no aperto, ou respingos de laca ou solda. Mas, segundo ele, é necessário entender antes como ocorre o efeito, podendo não bastar a redução do coeficiente de atrito.

 

Oswaldo Ravanini (Transvalor Americas)

Sob a questão “o que esperar de uma simulação FEM?”, Oswaldo Ravanini diretor da Autolens que representa a Transvalor no Brasil, palestrou sob o título Como Simular a Progressão dos Estágios na Conformação de Fixadores com o Software COLDFORM da Transvalor. Partindo de análises prévias da fabricação e da análise com simulações FEM, o usuário amplia largamente seus níveis de compreensão bem antes de começar a produzir. Dessa forma, a simulação previne erros, quebras e outros riscos e aprimora o processo produtivo, bem como alonga a vida útil do ferramental de conformação e outros, o que torna a simulação um ferramental-chave para a fabricação de fixadores. 

 

Leonardo Rodrigues Danninger (IPT)

Vinculado à Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesquisas Tecnológicas, o IPT participou do CCM através de Leonardo Rodrigues Danninger, assistente de pesquisa ligado ao Projeto Juntas, da entidade. Seu tema Comparação do Desempenho de Juntas Estruturais de Alumínio em Veículos Automotores. Iniciando com um panorama geral do IPT, o palestrante mostrou algumas empresas parceiras nos processos de pesquisa e desenvolvimento do Projeto Juntas, incluindo nomes como CBA, Maxion, Randon, bem como apoiadoras como a Böllhoff e Autolens. O case apresentado envolve análise de desempenho (experimental e computacional) de juntas Alumínio-Alumínio e Alumínio-Aço em função da técnica usada (solda, fricção e fixação mecânica). Com prazo de execução de 35 meses, o início se deu em 11/2019. 

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