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Eventos - Automec 2017
04/05/2017 05h06

Eventos

Automec 2017

 

Toda a cadeia de consumo, fornecimento de autopeças e teatro de novas tecnologias dentro de 100 mil m², entre visitantes e expositores globais

Feira internacional da cadeia de fornecimento e reposição de peças para o setor automotivo, a Automec 2017 começou dia 25 de abril, sendo que o dia 26 marcouum ano de operação do moderníssimo pavilhão São Paulo Expo. Fruto de um investimento de R$ 420 milhões, os 100 mil m² do pavilhão localizado na rodovia dos Imigrantes, na capital paulistana, se dividiu entre expositores locais e globais. O investimento e a gestão do pavilhão são originários da francesa GL Events, grupo presente em mais de 20 países, administra 40 espaços, entre centros de convenções e arenas multiuso, e realiza mais de 4.000 eventos por ano. Atualmente ela tem mais de 4.200 funcionários, 36% deles fora da França. No Brasil, são 370 colaboradores.

Os parágrafos iniciais são indicativos que já estamos em uma nova era, onde negócios são direcionados para quem sabe, e não quem pensa que sabe. Depois de tudo que temos acompanhado nos noticiários cabe imaginar o quanto um pavilhão como este poderia ter custado (ao cidadão) se fosse feito com o “modus operandi” recente. Mas ainda assim existem aberrações, como o caso da indecente cobrança de guarda volumes. São caixas com cadeados, onde mal cabe uma mochila, no qual o visitante pode alugar por R$ 20,00. Comparando, no pavilhão Messe Düsseldorf, na Alemanha, o preço é € 3, cerca de R$ 10,00, uma “chapelaria” com pessoas atendendo. Lá é muito frio e a demanda é grande devido aos casacos. Concluindo, como se explica que numa zona como a do Euro, onde os custos são elevados, o serviço de guarda volumes ser melhor e pela metade do nosso? Puro oportunismo.

                             Naschold

Pela quarta vez consecutiva expondo na feira, a fabricante de peças metálicas complexas e fixadores Naschold considera que sua participação tem aspectos comerciais e de marketing determinantes. “Existem outros fatores estratégicos que é estarmos próximos de, praticamente, todos aqueles que já são nossos clientes, permitindo encontros e reuniões de cunho comercial e técnico, algo que em condições normais pode demandar horas de deslocamento. Numa só semana podemos falar com muitos”, comentou Rolando Naschold, diretor. Ultimamente tem sido muito árduo atender o setorautomotor, sobretudo porque as margens estão muito apertadas, mas os níveis de exigência não diminuíram. Apesar disso fizemos muitos investimentos em modernização, como compras de máquinas de escolha e outras linhas de última geração, controle de qualidade, incluindo a expansão da fábrica - que gera um ambiente ainda mais organizado. Concluindo, Rolando destacou que a empresa está com uma linha de pinos esféricos, algo que até pouco tempo era importado.

                                               Bimecc Engeneering S.p.A.

Sediada no norte da Itália, a Bimecc Wheel Accessories é uma expert na produção de parafusos e porcas para rodas automotivas. Jovem e enxuta, a Bimecc tem apenas 30 anos, opera com cerca de 30 colaboradores numa planta industrial de 3.500 m² em área total de 5.500 m², além de ter subsidiária no Reino Unido e EUA. Empresa ISO 9000 e ISO/TS16949, em 2016 seu faturamento foi de € 14,5 milhões, atuação que disseminou mais de 45 milhões de itens de fixação no mercado italiano e exportações para 40 países. “No Brasil estamos apenas dando o primeiro passo, em fase de análise, a partir da Automec estamos conhecendo as indústrias que usam fixadores e as distribuidoras”, comentou o gerente internacional de negócios, Gianfranco Mazzonetto.

                            Farad Brasil

O grupo italiano Farad possui fábrica próxima à Turim, com 250 colaboradores, fazendo especialmente parafusos e porcas de rodas automotivas para montadoras globais e aftermarket. No Brasil sua unidade fornece diversos produtos, incluindo fixadores convencionais e, principalmente, as linhas antifurto para rodas de autos leves a pesados. “Normalmente, a fixador antifurto demanda cerca de 100 a 130 Nm de torque. A linha Farad oscila entre 350 a 400 Nm, nível que nossa concorrência não alcança. Cada carro utiliza um parafuso ou porca por roda, portanto são quatro por veículo, ao preço médio de R$ 200,00. Interessante, sobretudo, nas grandes cidades onde os roubos de rodas são muito elevados”, comentou Andrea Groppo, diretor de negócios.

                                                Growermetal do Mercosul

Fabricante de arruelas desde 1950, a italiana Growermetal opera com 130 colaboradores, fatura cerca de € 40 milhões/ano, de acordo com Paolo Cattaneo, diretor internacional. Produz arruelas dentadas, cônicas, de contato, de segurança, sperrkant, onduladas, abauladas, planas, placas e molas prato, estando certificada pela ISO/TS 16949, ISO 9001 e ISO 14001. Segundo o gerente de negócios, Eugênio Baranzini, o QG local fica em Curitiba. “Desde 2015 criamos a Growermetal do Mercosul para distribuição no continente. Muitas indústrias aqui já são clientes na Europa e passam agora a comprar de nós. Estamos focados no setor automotivo e nas indústrias de parafusos, mas também temos forte atuação em energia e ferrovia, especialmente na rede europeia”, concluiu Baranzini.

                             Taller Baigorria

Argentina fundada em 1960, a Taller Baigorria fabrica fixadores para linhas automotivas, máquinas, implementos agrícolas e de transporte rodoviário. São porcas de diâmetros até 24 mm, parafusos e pinos roscados entre ¼” e ¾”. Empresa ISO-9001, está prestes a conquistar ISO/TS 16949. Opera com 27 colaboradores, capacidade de 60 tons/mês e faturamento anual de US$ 2,5 milhões, informou Aldo Héctor Lo Russo, presidente. “No Brasil já temos clientes, alémde boa relação comercial com a Fey. Queremos incluir este país em nossa carteira de exportação que já conta com os EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Itália, Equador, Pananá, Costa Rica, Honduras, República Dominicana, Chile, Uruguay, Bolívia, África do Sul, Guatemala, El Salvador e Venezuela” concluiu Russo.

                                                              Norma

Apesar de já ter clientes aqui há muito tempo, especialmente montadoras, em 2011 o grupo global Norma abriu um escritório de engenharia e vendas, ação que preparou o terreno para a criação em 2014 de uma fábrica em Atibaia, SP, atualmente com 60 colaboradores numa planta com 6.000 m², crescendo entre 20 a 30% ao ano. “Começamos pequenos, o que justifica este desempenho, mas já nacionalizamos muitos produtos além da conquista de novos projetos”, disse Cláudio Iozzi, diretor de negócios na América do Sul. “Em itens de fixação temos linhas de conectores metálicos e plásticos para engate rápido. São itens usados em sistemas de combustíveis, de refrigeração, abraçadeiras para mangueiras, escapamentos e outros. Atuamos em OEM, mas queremos alcançar as distribuidoras e o aftermarket”, concluiu.

 

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