Demanda por fixadores passará de US$ 15 bilhões em 2020
De acordo com um novo estudo do Freedonia Group, Inc. (empresa norte-americana de pesquisa em negócios, que publica anualmente mais de 100 estudos sobre a indústria), o mercado norte-americano de fixadores mecânicos deve obter um crescimento anual de 2,6%, alcançando US$ 15,2 bilhões até o ano de 2020.
O desempenho da indústria de parafusos, porcas e fixadores similares sempre foi impactado pela produção do setor automotivo e autopeças, sendo este o maior mercado. O ponto agudo deste avanço será na construção civil, que se mantém evoluindo com níveis muito sólidos.
A concorrência de tecnologias alternativas, tais como clinging (sistemas autocravantes), adesivagem e soldas, são fatores que impedem ganhos ainda maiores em uma série de aplicações. Finalmente, a concorrência dos importados continuará intensa.
Em fixadores da classe aeroespacial é esperado crescimento em vendas de itens standard, mediante, principalmente, as condições relativamente fortes deste setor de aeronaves e correlatos, bem como pelo aumento na demanda das linhas de fixadores de maior valor agregado, tais como os confeccionados em titânio. Já os parafusos e similares standard terão taxas mais moderadas neste crescimento até 2020 do que tiveram entre 2010 e 2015, por se tratarem de itens mais consolidados e comoditizados. Os ganhos de produção no mercado automotivo irão diminuir consideravelmente comparando com crescimento da produção registrado durante o período entre 2010 e 2015. Já em fixadores para máquinas espera-se um avanço moderado até 2020, porém acima das linhas standard aeroespaciais e outras aplicações metálicas.
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Vitória preliminar da PennEngineering contra violação de patentes
A PennEngineering, de Danboro, Pensilvânia, EUA, conquistou uma vitória, por ora preliminar, em processo de violação de suas patentes contra as empresas chinesas Pemco Hardware Inc., Dongguan Fenggang Pemco Hardware Factory e Shenzhen Pemco Fastening Systems Co., Ltd. A Corte definiu que as condenadas estão impedidas de manter a comercialização dessas linhas de produtos, além de obrigadasa remover todos os conteúdos referentes em seus respectivos websites. A Pemco, por sua vez, terá que transferir a propriedade de vários registros de domínios relativos para a PennEngineering, bem como desativar todo seu website hospedado nos EUA. A queixa original foi movida contra a Pemco, em novembro de 2015, alegando violação de patente, violação de marca registrada, falsa denominação de origem, falsifi cação e diluição de marca sob a lei dos EUA, juntamente com violação de direito de marca comercial e concorrência desleal. De acordo com Mark Petty, presidente da PennEngineering, a ação foi ajuizada para proteger seus direitos de propriedade intelectual.
www.pemnet.com