Matsumoto e Brasil foram para o espaço
Em agosto de 2015 o Japão realizou uma missão com a Kounotori (“Tork” em inglês) uma nave espacial não tripulada que foi abastecer a Estação Espacial Internacional. Além do abastecimento, a Kounotori carregava um pequeno satélite brasileiro, construido com micros parafusos feitos pela indústria nipônica Matsumoto Industry Co Ltd. Eram fixadores M3 com cabeça rebaixada, compostos do sistema antiafrouxamento Noji Lock. A Matsumoto é especializada nessas linhas de pequenos diâmetros, sendo fornecedora de empresas consumidoras de micropeças, como indústrias dos setores médicos e de alta precisão. Agora a Matsumoto está navegando rumo às Space Companies. Sobre o Noji Lock, 1) High bondability, que é uma alta capacidade de ligação (bond). As áreas rosqueadas vêm em cinco formas designadas para a deformação da rosca, criando uma saliência nos flancos de modo a tornar o diâmetro efetivo maior do que a as partes não deformadas, criando alta capacidade de ligação com as roscas fêmeas. 2) Anti-afrouxamento: aplicando força axial após a fixação, a saliência no flanco irá deformar e morder o flanco das roscas fêmeas, desafiando o torque no sentido de se soltar. 3) É reutilizável.
Exportação taiwanesa de fixadores declina 4,28%
Em 2015, as vendas de parafusos, porcas e demais itens de fixação mecânica vendidos ao exterior foi de 1,5731 milhões de toneladas, uma ligeira queda de 1.38% comparando com 2014. No total, as exportações alcançaram US$ 4,069 bilhões, declínio de 4,28%, informou o Taiwan Industrial Fasteners Institute (TIFI).
Analisando os fatores do recuo, o presidente do TIFI, Anchor T. H. Chang, disse: “O custo da matéria prima na fabricação de parafusos de baixo teor de carbono deve ser o principal fator que resultou em menor exportação. Gostaria de continuar a negociar com a siderúrgica China Steel Corporation (CSC) em busca de fio-máquina com preços mais baixos para favorecer as encomendas”. Ainda de acordo com relatório do TIFI, os dez principais destinos das exportações são os EUA, Alemanha, Holanda, Reino Unido, Japão, Canadá, Itália, Polónia, Suécia e França. EUA representaram 40,15% do total, seguido pela Alemanha com 8,69%. Entre esses dez países, apenas EUA, Reino Unido e Canadá aumentaram comparam mais, enquanto os demais foram negativos.