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Eventos - Reed Exhibitions
07/12/2015 03h01

Eventos

Reed Exhibitions potencializa negócios na Mecânica 2016

 

Ao final de agosto foi oficializado a realização do principal evento do setor metalmecânico na América Latina

 

 

A todo vapor, a equipe da Reed Exhibitions Alcantara Machado, responsável pela Feira Internacional da Mecânica, teve seu momento de lançamento em 20 de agosto último. No evento estão previstos novos espaços para rodadas de negócios, projetos e eventos simultâneos. A equipe que já garimpa o mercado desde o começo de 2015, reuniu imprensa e convidados para o lançamento desta que será a 31ª edição. Além de executivos de grandes empresas, esteve presente Juan Pablo De Vera, o presidente da Reed no Brasil, acompanhado de Hervé Sedky, presidente para as Américas da Reed, que nos concedeu esta entrevista a seguir.

Nascido na França, em Maisons-Alfort, Hervé Sedky mora nos Estados Unidos desde 1987. É bacharel em Administração Internacional de Negócios pela Northeastern University e graduado no Programa de Gerenciamento Executivo da Harvard Business School. Antes de integrar a Reed como presidente das Américas teve uma carreira de 22 anos na American Express, mais recentemente como vice-presidente sênior e gerente geral da American Express Business Travel. Como empreendedor individual no segmento de private equity (investimentos em companhias com o capital aberto em bolsas de valores), teve um papel ativo no investimento e aconselhamento de empresas relacionadas a viagens e hotéis em todo o mundo. Se declara comprometido no desenvolvimento da comunidade e no setor de organizações sem fins lucrativos, atuando como vice-presidente do Conselho do Children’s Health Fund e no conselho do WinIt (organização membro do CGI) e sou membro do conselho do Centro Cultural Francês/Alliance Française.

Por favor, fale sobre os principais desafios e deveres do ocupante deste cargo e setor.

 

Hervé Sedky: Como Presidente da Reed, lidero uma marca dona de mais de 100 eventos por ano, nas Américas, como o Salão do Automóvel (São Paulo), a JCK, feira de joias em Las Vegas, EUA, até feiras que promovem a cultura  de inovação do grupo ReedPOP. Eu atuo como membro da liderança global da companhia.

Meus principais desafios e deveres nesta posição estão relacionados à condução e ajuda no desenvolvimento de empresas globais para que elas cresçam e se transformem enquanto lucram. Como líder mundial, o principal desafio da Reed é reinventar a comercialização face a face, aproveitando-se de ferramentas como o Big Data e outras  plataformas digitais, a fim de melhorar resultados para expositores e participantes.


 

 Fale sobre a parceria com a Alcântara Machado.

A Reed iniciou no Brasil em 1997, em 2007 ela formou uma joint-venture com a Alcântara Machado, a pioneira em feiras na América Latina e a maior no Brasil. Juntas, elas criaram a Reed Exhibitions Alcântara Machado (RXAM), com um portfólio de 26 eventos. Nos anos seguintes, fizemos seis aquisições e lançamos novos eventos, ajudando nossa expansão e presença em todo o país.

Qual é a posição ocupada pelo Brasil nas feiras de negócios da Reed?

O País é um mercado importante, ocupa a quinta posição em nossas operações, considerando o total de feiras e áreas dos expositores. Nos últimos oito anos, investimos R$ 377 milhões em aquisições, o que nos tornou o maior proprietário de feiras no Brasil. Em 2014, as feiras RXAM geraram mais de R$ 3 bilhões em negócios e mais de 1,2 milhões de visitantes, 7,1 mil expositores. No seu país temos a feira Mecânica (com 57 anos de história), a Feiplastic e a Feimafe que, juntas, receberam em suas últimas edições mais de 230 mil visitantes e cerca de R$ 900 milhões em negócios. Encontros que atraíram mais de 55 mil visitantes para a cidade de São Paulo. Para alcançar esses números temos uma equipe de 230 profissionais, em três escritórios, trabalhando em tempo integral, envolvidos em 334 dias na produção e execução desses eventos.

Por que em feiras as seções não são específicas como em supermercados?

A setorização de eventos por categoria do expositor é uma tendência e é aquilo que o visitante nos pede para implementar e otimizar sua visita. Feiras são consideradas “entidades vivas”, este movimento para agrupar expositores em uma zona específica está em curso na maioria dos nossos eventos. Cada segmento tem suas particularidades, por isso, definir o equilíbrio certo que cada um deve receber no evento é uma tarefa delicada. Devemos agrupá-los na relevância do ponto de vista dos visitantes.

Uma empresa internacional de tratamento de superfície disse que sua fonte atual de receitas é 70% baseada na Ásia, principalmente na China Continental. O mesmo acontece com a RE?

A Ásia é uma região importante para a Reed, já que está entre nossas cinco principais prioridades, como os Estados Unidos, Reino Unido, França, Japão e Brasil.


Que novidades a Mecânica 2016 trará?

Nesta edição ela já atingiu um recorde de 70% do espaço total de exposição vendido, com a confirmação de 353 empresas nacionais até a presente data. Mais recentemente, recebemos a confirmação da DEB’MAQ, a principal distribuidora de máquinas para metais, corte, moldagem e plástico, e da Prensa Jundiaí S/A. A feira continuará contando com o apoio de 18 associações, que representam a cadeia de valor do negócio. A lista inclui ABFA (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentas, Abrasivos e Usinagem), Abimei (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), ABS Soldagem (Associação Brasileira de Soldagem) e Sinafer (Sindicato da Indústria de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral no Estado de São Paulo). Em termos de conteúdo, estamos preparando uma ampla programação que vai se concentrar em temas-chave para a indústria brasileira, como automação industrial, eficiência energética, robótica e novos processos de fabricação. Entre as novas atrações gratuitas para os visitantes estão o lançamento de um Programa em Destaque, Experiência em Automação, Hall de Mecânica, apresentação sobre a Indústria 4.0 em parceria com a Harvard Business Review, Inovações em Soldagem apresentado pela ABS e Impressão 3D e Manufacturing Paperless em conjunto com SKA. O tema Eficiência Energética será explorado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Criamos um mercado para compradores e vendedores para atender e gerar resultados comprovados de negócios, e mais importante, certezas e uma aposta segura em épocas incertas.


Atualmente é possível esperar mais expositores? Quantos?

Acreditamos alcançar 100% até maio de 2016, com 2,1 mil marcas nacionais e internacionais. A expectativa é receber 90 mil visitantes. Todos os pavilhões internacionais da última edição reservaram espaços para a nova edição.


Quanto é o custo médio do m² no Brasil para expositores? É verdade que aqui os preços são mais caros do que em outros principais países?

Se considerarmos expositores internacionais dispostos a expor no Brasil, nossos preços atuais são muito semelhantes, se não menores, quando comparados aos nossos concorrentes locais. Assim, se compararmos os preços de eventos no Brasil com valores em outros países, essa diferença pode ser sensível. Porém, os preços do Brasil, especialmente de São Paulo (5ª maior cidade do mundo) são consistentes com os custos brasileiros.

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