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Editorial
16/10/2015 12h46

 Editorial

 

  Coca-Cola e as Guerras  

 

Guerras podem ser definidas como conflitos geradores de confrontos bélicos entre grupos, causando conjunturas difíceis, perigosas e de escassez de coisas essenciais, algo presente também em crises econômicas. Diferenças se encontram no fato de que a guerra é uma “luta contra os outros”, mas é criadora de uma outra guerra, desta vez interna, levando agentes a reavaliações sobre eficiência no uso dos recursos que mantenham a sobrevivência. Em ambos os casos - nas crises econômicas e nas guerras - apesar das imensas perdas, os sobreviventes, mesmo os perdedores, podem sair fortalecidos e até descobrirem fontes de oportunidades.

Em matéria publicada em 2005 na revista Exame, antes da Segunda Guerra Mundial a Coca-Cola já era uma grande marca, vendida e diversos países. Em meio ao conflito, a companhia abriu 64 mini fábricas onde haviam bases militares norte-americanas. Ao final, enquanto os soldados dos EUA voltavam para casa, a fabricante de bebidas ficava, mantendo e ampliando suas plantas industriais. Nos 13 anos pós-guerra ela duplicou o que havia vendido nos 58 anos anteriores de sua história.  

O lado b (b de bom)  

Mediante a obsessão escatológica do noticiário econômico em apressar o fim do mundo, o outro lado da notícia, a boa notícia, em geral, passa despercebida. Nesta edição, no Ásia News, nosso colega Gang Hao Chang relata que a demanda global por fixadores deverá passar de US$ 100 bilhões nos próximos cinco anos. Por aqui, devido a alta do dólar, alguns fixadores nacionais já ganham competitividade quando comparado aos importados, relato de Ricardo Castelhano, no Persona.

Boa leitura!
Sérgio Milatias
milatias@revistadoparafuso.com.br

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