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Eventos - Coventya
16/09/2014 11h13

 Eventos 

 

Coventya mostra as solicitações das indústrias automotivas em workshop

 

  “Há apenas três certezas na vida: a morte, os impostos e a corrosão”  

Especialista em tratamentos de superfície, a empresa organizou o workshop Solicitações das Indústrias Automotivas nos Ensaios de Corrosão e as Novas Tecnologias da Coventya no auditório do Senai Mário Amato, em São Bernardo do Campo/ SP, escola referência em Química, Materiais e Meio Ambiente. A grade de palestras estava formada por especialistas de diversas montadoras, como a Fiat, GM, Renault, Volvo e Volkswagen, pela professora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN, Isolda Costa, e também pelo diretor da Coventya na Alemanha, Rainer Veinz. O evento debateu origens e causas da corrosão, suas consequências e o que a indústria automotiva necessita para que isto não ocorra, exemplificando como ocorrem os ensaios em cada montadora.  

A Coventya conta com 50% da sua receita originária do setor automotivo. Por isso, o automóvel é considerado parte integrante da cultura da empresa. Oferece cerca de 500 processos de tratamento de superfície e possui atuação em mais de 40 países. Raul Grobel, gerente de mercado automotivo, recepcionou os presentes e deu início às apresentações. Confira a seguir:  

 

 

Rainer Venz – Diretor da Coventya Alemanha

“Novas Tendências em revestimetos decorativos”

Venz começou sua apresentação fazendo um comparativo dos testes citados pelas montadoras com o que acontece nas ruas, principalmente na Europa, onde a condição climática contribui fortemente para a corrosão devido à neve e a chamada Russian Mud (lama russa). Tambem exemplificou como funciona o banho cromado em plásticos e o procedimento de proteção das peças da Coventya, que aumentam o tempo de vida do componente.

Por último, foi apresentado um protetivo com o objetivo de criar um acabamento sem nenhum tratamento adicional, livre de cromo hexavalente. Veinz elegeu o tratamento Strata + Tristar da Coventya como o que proporciona um dos melhores resultados.  

 

 

Mauricio Correa – GM

“Testes Acelerados de Corrosão”

Correa abrangeu alguns testes específicos para corrosão normalmente utilizados para verificação de processos e pinturas. Entre eles foram citados os testes em névoa salina, para materiais ferrosos; o cass, para materiais não ferrosos e componentes cromados; câmara úmida, para pintura; e scab test, para ver o nível de penetração das peças pintadas.  

 

 

 

Fabio Olivier – Volkswagen

“Ensaio de Corrosividade”

Comentou sobre os testes de cada montadora e como os ensaios cíclicos ajudam a elucidar os diferentes tipos de tratamentos químicos – principalmente a câmara de salt spray. Ainda, referente ao clima brasileiro contribuir para corrosão, afirmou que a parte superior do veículo é a mais atingida por aqui.  

 

 

Professora Isolda Costa – IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares)

“A Corrosão dos Metais e suas Consequências”

“Há apenas três certezas na vida. A morte, os impostos e a corrosão”, afirmou Costa na abertura de sua apresentação. Abordou de maneira geral sobre o tema, citando os elementos que promovem e de que forma isso acontece. A corrosão foi mencionada como uma das principais preocupações mundo afora. “3 a 4% do PIB de países desenvolvidos são gastos com medidas protetivas”, explicou.

As principais consequências referidas pela professora são: destruição de grandes construções; vazamento de agua e óleo; redução no valor de produto; e prejuízo ao meio ambiente. A solução é interferir no processo corrosivo e investir em barreiras de revestimento.  

 

 

Elison Santos – Volvo

“ACT – Accelerated Corrosion Test STD 423-0014”

Santos discorreu specificamente sobre o teste STD 423-0014, que foi desenvolvido em 1987 r) especificamente sobre o teste STD 423-0014, que foi desenvolvido em 1987 para avaliação da atmosfera na corrosão. Esta norma define um teste de corrosão acelerado a ser utilizado na avaliação da resistência de metais em ambientes onde há uma influência de sódio, como a neve, por exemplo. Segundo o especialista, existem três câmaras de teste no mundo e sua durabilidade é de seis semanas.  

 

 

Sidnei Schmitz – Renault

“Corrosão e Proteção Anticorrosiva”

Durante sua palestra, Schmitz abordou como funciona o desempenho anticorrosivo do automóvel e como a visão do cliente, caso aconteça a oxidação, impacta diretamente na qualidade, segurança e no valor do produto. Por isso, é crucial investir em bons acabamentos de superfície, mesmo nas peças decorativas.

Exemplificou aos presentes como funciona o ensaio de corrosão cíclica da montadora e também como o clima do Brasil, considerado forte pela soma da umidade e calor, agride os componentes automobilísticos.

 


 Athos Hammel (Volkswagen), Alessandro Montoya (Kamax),Rainer Venz (Coventya) e Mauro Polisel (Lipos)  Natália Costa, Felipe Santos, Raiany Aguiar, Fátima Ribeiro, Artur Stamer,Raul Grobel, Stella Mattana, Rainer Venz, Nuno Fernandes (Coventya), Adriano Bacco (Metaltron) e Francisco Lanza (Coventya)

 

 Sérgio Florian, Nuno Fernandes (Coventya), Débora Araújo (Fosfer), Thiago Pagliarini, Carlos Nascimento (Coventya e Rafael Tavares (Volkswagen)  Sidnei Schmitz (Renault), Fernanda Oliveira (Equilam), Fábio Oliver (Volkswagen) e Elison Santos (Volvo)

 

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