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31/07/2014 11h43

 Eventos

 

América do Sul POP Summit 2014 da Atotech teve foco em peças decorativas

 

Diversos temas foram abordados nas palestras, sendo o desenvolvimento do Condicionador para o ABS isento de Cr (VI) anunciado como uma realidade

 

Realizado dia 13 de maio de 2014 no Radisson Hotel Alphaville, em Barueri, SP, o ciclo de palestras foi aberto pelo diretor superintendente da Atotech Brasil, Milton Silveira, com a presença de mais de uma centena de convidados, divididos entre montadoras automobilísticas, OEMs, Tiers I, Tiers II. O maior cromador de peças plásticas para as OEMs na Argentina também esteve representado.

POP Summit já foi realizado na Alemanha e nos Estados Unidos em abril último. Depois do Brasil, ele seguirá para a China e Japão. Esta etapa marcou a introdução no mercado de um novo processo de condicionamento de plásticos ABS, totalmente isento de Cr (VI). Segundo o gerente de produto da multinacional, Anderson Bos, “o desenvolvimento desta tecnologia visa atender as mais novas e recentes diretrizes europeias, que neste momento incluiu o Trióxido de Cromo no Anexo XIV da lista de produtos químicos perigosos”. Esta lista é parte integrante do Registration, Evaluation and Authorization of Chemicals (REACH), programa que busca o banimento do uso deste insumo em setembro de 2017. Um comitê formado por fabricantes e usuários foi formado na Europa com o intuito de solicitar uma permissão adicional para seu uso. Estima-se que esta solicitação perdure até 2015.

“O novo processo apresentado é baseado no emprego de um condicionamento completamente livre de Cr (VI) e que emprega permanganato em meio ácido combinado com um solvente orgânico na etapa inicial de preparação da superfície do plástico ABS. O novo processo está sendo testado em linhas de produção e sua introdução oficial no mercado está programada para o primeiro semestre de 2015”, concluiu Bos.

Os palestrantes foram Pablo Nieto-Aliseda, vice-presidente de GMF (General Metal Finishing), Ernesto Salazar, gerente de Negócios Mundiais (DECO/POP), Vivian Nagura, gerente de OEMs América Latina e Anderson Bos, gerente de Produtos (DECO/POP).

 

O início ficou por conta de Pablo Nieto-Aliseda, que abordou o tema “Bem-Vindo ao Mundo das Especialidades Químicas para Tratamento de Superfície e Eletrônica”. Durante a palestra ele expôs um panorama geral da atuação da Atotech ao redor do globo, com faturamento alcançando US$ 956 milhões em 2013, o que deixa bem claro que, cada vez mais, “os ventos sopram muito mais forte na direção da Ásia”, conforme a figura abaixo.  

Ao todo, a empresa possui cerca de quatro mil funcionários, com 2.037 dedicados aos departamentos de Suporte Técnico/Vendas e 495 alocados em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

O balanço destacou, também, outros aspectos dos avanços, sobretudo focando pessoas ao indicar números que envolvem a comparação, por exemplo, entre profissionais com doutorado (PhD), com 83 no ano de 2007 a 153 em 2012 (+86%), além de outros indicativos, como as quantidades de pedidos de novas patentes, somente entre 2012 e 2013: 106 em GMF e 205 em eletrônica.

O segundo tema de Nieto-Aliseda, “General Metal Finishing – Moldando o futuro da indústria de eletrodeposição”, demonstrou que há décadas é do conhecimento de todos que o cromo hexavalente, Cr(VI), é mais causador de problemas do que benefícios, mas esse processo de substituição no mundo está avançando. Comparando, em 2002 haviam 184 mil toneladas em seu uso anual, número que recuou fortemente para 90 mil toneladas em 2011, cabendo 45 mil toneladas de consumo em galvanoplastias.

 

Anderson Bos foi o agente Atotech na palestra “Tri- Chrome –Benchmark em processo de cromo trivalente decorativo”. No gerúndio, “Benchmarking” é a busca das melhores práticas para desempenhos superiores através de processos sistemáticos e contínuos de avaliação de produtos, serviços e processos de trabalho de organizações concorrentes.

O autor foi de uma exposição dos pré-requisitos até comparativos de desempenho entre Cr (VI) versus TriChrome e TreSeal, realizados no TechCenter de Shangai, na China, um dos centros de tecnologia da empresa ao redor do mundo.  

 

 

 

 

Ernesto Salazar deu sequência aos trabalhos com “Legislação ambiental para especialidades químicas: REACH e outras diretivas ambientais”. Em suas passagens, slide a slide, pôde-se notar os avanços da legislação, sobretudo usando o ponto em que demonstra uma rápida visão sobre a China, por exemplo, que tinha 3,8 mil substâncias proibidas em sua legislação no ano de 2002 elevando-a para cinco mil em 2013 - mais de 31% de aumento de proibições em 11 anos. Mas esse tema, em breve, ocupará um espaço nesta publicação como um artigo técnico. Aguardem.  

 

 


Vivian Nagura demonstrou uma visão geral da empresa sobre o mercado, ações e agentes envolvidos sob o título “Atividades Atotech no atendimento das demandas da indústria automotiva mundial”, com ênfase nos setores automotivo (peças internas e externas), metais sanitários, peças plásticas e linhas brancas, moda, cosméticos, móveis/ decoração e eletrônica, este como já se viu anteriormente, um segmento poderoso.

Nagura também passou por um slide que indicava os principais executivos do grupo na interface com clientes OEMs das empresas automotivas. Reforçando esse foco, a palestra seguiu com a exposição dos grandes centros de tecnologia da Cia, chamados de “TechCenters”, com instalações no Brasil, EUA, Alemanha, Itália, República Checa, índia, Coreia do Sul, Japão e Singapura, além de Taiwan e China, cada um deles com dois centros. 

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