Fundada no dia 10 de março de 1978, em Canoas, RS, a Copal Comércio de Parafusos Ltda; surgiu devido a ausência de um comércio do segmento na cidade. Distante apenas 13 quilômetros da capital gaúcha, os clientes precisavam se deslocar para outras áreas a fim de adquirir estes tipos produtos; o que não é viável para uma população que vive em um município pertencente a região metropolitana de Porto Alegre, e com o segundo maior PIB do Estado.
Estabelecida por Eugênio Oliveira Alegre, a loja possui 250 m² e teve o processo de crescimento muito lento. “Começamos com pouca mercadoria e bastante dificuldade. Comprávamos cartelas de parafusos da Silber, e com garra, persistência e dedicação, continuamos batalhando, com o objetivo de atender da melhor forma possível nossos clientes”, contou Eugênio.
Atualmente, a Copal tem uma clientela de 200 pessoas por dia, e trabalha com aproximadamente 11 mil itens, entre as marcas Âncora, Belenus, Ciser, Fey, Âncora, Fischer, Mitto, Rex, Gedore, Bosch, Irwin, POP, Vonder, D’ Tools, Brascola, entre outras. Além de fixadores, disponibiliza linha de ferramentas, abrasivos e acessórios.
Segundo o empresário, a Copal oferece soluções completas aos clientes, visto que o atendimento ocorre sempre por ele (ou então, no acompanhamento dele), e está há 32 anos estabelecida no mesmo endereço.
E por falar em vida longa, entre 2008 e 2009, o crescimento do comércio atingiu aproximadamente 10%, e as expectativas do proprietário é repetir este índice. “Tanto a curto, quanto a longo prazo, nossa meta principal é ampliar sempre a linha de fixadores para oferecer cada vez mais soluções e facilidades”, revelou Eugênio, que admira a amplitude deste ramo, ao possuir aplicações em inúmeros segmentos, a exemplo da indústria e construção civil. E como tantos outros lojistas, o empresário desaprova a realização de vendas diretamente ao consumidor final por parte de algumas fábricas, o que gera a desvalorização dos distribuidores. Sobre o mercado no geral, “acredito que não houve inovações relevantes com relação as novas linhas de produção de parafusos, e o Brasil tem aberto espaço para os produtos importados”, encerrou Eugênio.
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