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Editorial
20/10/2022 03h01

Editorial

A independência

“Um Posto Ipiranga para chamar de seu”

Não, o tema aqui abordado não tem relação com os 200 anos de Independência da maior colônia portuguesa na América do Sul até 1822, que veio a se chamar Brasil. Portanto, avaliamos aqui como superar dependências. E para que uma nação atinja elevado nível de soberania se faz necessário conquistar sua Independência no campo alimentar, energético e militar.

Independência Alimentar: Já a alcançamos com grande sucesso no Brasil. Porém, sucesso está só na parte produtiva, pois, na distribuição ainda não chegamos lá. Tanto é que o cenário em nosso país não deixa dúvidas de que a alimentação chega na base da pirâmide social, mas chega escassa;

Independência Militar: Na Guerra do Paraguay (1864 - 1870), por exemplo, no começo mal tínhamos um exército. Vale conferir isso no livro “1889”, de Laurentino Gomes. Mas como já se passou muito tempo, tudo depende hoje de quem seriam os oponentes em caso de um conflito bélico;

Independência Energética: Não é de hoje que está sobrando energia na Terra. Mas o que faltava era tecnologia. E nesse sentido, destacamos aqui a obtenção de energia do Sol.

É sabido que a radiação emitida pelo Sol viaja cerca de 20 minutos até chegar na Terra, o que ocorre há bilhões de anos. Mas o legal é que agora a tecnologia para converter essa radiação em energia elétrica está cada vez mais acessível, algo que vimos na recente feira do setor de energia solar, a Intersolar 2022. E não é sonhar demais, pois, já é possível se ter independência quase que total da energia elétrica comprada de geradoras, tipo Made in Itaipu.

“Equipamentos que há dez anos custavam R$ 30 mil, hoje são encontrados pela metade do preço” segundo o site da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

Com a produtividade acelerada e essa queda contínua nos preços, estamos nos aproximando rapidamente para ter em nossas casas geração de energia para tudo e, pasmem, até para abastecer carros elétricos. “Um Posto Ipiranga para chamar de seu”, como em nossa conversa com Sergio Lucas, CEO da BelEnergy, na reportagem sobre a feira Intersolar. Boa leitura!

 
Sérgio Milatias

 

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