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07/06/2022 08h37

Persona

Não faltou aço

Instabilidade no abastecimento cede lugar ao aumento do preço

Neste mesmo espaço, um ano atrás abordei o tema “Falta aço ou não?”. Na ocasião ainda estávamos sob a escuridão quanto ao fim da pandemia, que teve início em março de 2020, um período que começou devastando toda estrutura econômica no Brasil e no mundo. Na Jomarca, enfrentamos quedas de 50% em pedidos. O que se via era uma “intensa luz negra no fim do túnel”.

Felizmente, a sociedade e a economia se reorganizaram, e aqui estamos. Mas, não dá para passar aqui sem deixar uma palavra de solidariedade para aqueles que perderam amigos e entes queridos.

Voltando ao aço em 2021, o cenário ainda era de escassez por diversos fatos, como as robustas e inesperadas demandas por matérias-primas, oriundas de empresas como as fábricas de parafusos e afins. Já as demandas por parafusos, vindas de indústrias como as de móveis e outras coisas do lar, foram fomentadas pelo isolamento social em massa. Ao mesmo tempo, “na escuridão”, as aciarias foram pegas de surpresa, também, com capacidade produtiva reduzida e outras dificuldades e incertezas.

Agora, o cenário de escassez cede lugar ao aumento de preços. Tem aço, mas está caro. Ajustado em outubro passado, o mês de maio promete reajuste que deve fazer subir os preços entre 10%, 12% e 15% para alguns aços especiais. A pergunta no ar é se estamos às portas de ciclos constantes de aumento.

Por outro lado, as aciarias no Brasil estariam se focando em produzir itens mais voltados para construção civil. Somado a queda do dólar, o caminho parece nos levar à importação de aço. Mas é um jogo que ainda está sendo jogado.

Dr. Ricardo M. Castelhano
Advogado e CEO da Jomarca Industrial de Parafusos Ltda.

 

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